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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O carnaval "Bombante"

http://www.youtube.com/watch?v=rXkzb6fDLgM

Uma turma se juntaram para curtir o carnaval e olha o que viro...
UM Filme

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Amon Amarth - Versus The World (2002)





FAIXAS

  1. "Death in Fire" – 4:54
  2. "For the Stabwounds in Our Backs" – 4:56
  3. "Where Silent Gods Stand Guard" – 5:46
  4. "Versus the World" – 5:22
  5. "Across the Rainbow Bridge" – 4:51
  6. "Down the Slopes of Death" – 4:09
  7. "Thousand Years of Oppression" – 5:42
  8. "Bloodshed" – 5:13
  9. "...And Soon the World Will Cease to Be" – 6:57





Grupo Y-no vira fenômeno no YouTube tocando pagode japonês







Um cavaquinho elétrico abre a melodia, enquanto os outros instrumentos – rebolo, bateria, banjo, baixo – entram devagar, um pouco fora de tempo, num samba meio torto. Com um sotaque pesado, mas que tenta imitar a linha melódica do pagode romântico brasileiro dos anos 90, o vocalista canta em português macarrônico: “Eu estava sofrendo para te procurar/ Namoração da internet é bom, né?/ Eu sou galinha/ Eu quis te olhar, a mulher nua/ Mas agora você já está batendo no meu coração/ Aí gatinha, me dá uma chance para este lixo/ Ma-ra-vi-lho-so”.


“Querido meu amor”, a faixa descrita acima, é uma das músicas mais conhecidas da banda japonesa de pagode Grupo Y-no. O vídeo da faixa no YouTube, gravado durante uma apresentação ao vivo em um bar em Tóquio, já passou das 100 mil visualizações com apenas duas semanas no ar (clique para assistir).

O grupo foi formado em Tóquio em 2007 por estudantes da Sophia University que se conheceram em um clube especializado em música brasileira. “Nos apaixonamos pelo samba e pelo pagode aos poucos, especialmente pela melodia e pelo ritmo”, explicam em entrevista por e-mail ao G1.

Segundo os integrantes do grupo (Bekki no pandeiro, Reji no baixo, Ta no banjo, Kenta Ohno no rebolo, Hisashi no cavaquinho e Yamagataro na bateria), a escolha pelo pagode veio naturalmente. “É fácil entrar no ritmo do pagode – é só pegar um chocalho e chacoalhar e você já está fazendo um pagode. Essa facilidade, junto com a beleza da música, é o que queremos que nossos fãs aproveitem. É só relaxar, entrar no ritmo e sentir a nossa melodia, a nossa paixão pela música”, explicam.

Fundo de Quintal e Revelação


Eles dizem gostar ainda de axé e do hip-hop brasileiro, e citam como influências artistas como Fundo de Quintal, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Art Popular, Alcione, Pique Novo e Revelação, entre outros.

As letras misturam japonês e português e, para cantar em nossa língua, eles contam com o conhecimento adquirido na universidade. “Alguns dos membros estudaram português e fazem a tradução. Sabemos o que estamos cantando, mas não temos certeza se conseguimos passar todas as nuances. Escrevemos as nossas letras baseadas no nosso cotidiano, e depois colocamos a melodia. A nossa libido é a principal fonte de letras, mas colocar tudo isso em português não é fácil”, explicam.

Aprendendo a tocar música brasileira com membros mais velhos do clube e vendo vídeos na internet, eles também sofreram para conseguir os instrumentos. “Nós tocamos pela primeira vez com os instrumentos da universidade, mas existe uma loja de instrumentos brasileiros aqui em Tóquio, e o dono sabe escolher bem o material. Também compramos outros instrumentos quando viajamos para o Brasil em 2008”, dizem.

A viagem foi registrada em um diário em japonês no site oficial do Grupo Y-no, e um vídeo mostra os membros da banda em uma jam session com os funcionários de uma loja no Rio de Janeiro, tocando “A batucada dos nossos tantãs”.

Eles dizem não ter muitos fãs ainda – “no momento são mais parentes e amigos” – mas contam que o público está crescendo. “O pagode é muito raro no Japão. No começo as pessoas ficam curiosas, tentando entender, mas como o show é divertido, elas vão entrando no ritmo”.




"Adriano|29/01/201022h05

kkkkkkkkk. Eu pensei que os japoneses só aprendiam coisas boas!!!! "


As pessoas estão se degradando cada vez mais. Pensei que apenas o Brasil havia culturas ruins, mas agora esta passando adiante o que tem de pior.


Caixa traz fase de ouro de Raul Seixas

RAUL SEIXAS - "10.000 ANOS À FRENTE"
Mercadologicamente falando, Raul Seixas é quase o nosso Elvis – fenômeno imortal que garante vendas constantes e ainda rende um extra em datas especiais, como os 20 anos da morte do cantor e compositor baiano, celebrados em 2009. Ainda dentro desse clima, a Universal lança a caixa “10.000 anos à frente”, com seis álbuns de Raul – sua estreia solo “Krig-ha, bandolo!”, acompanhado dos também essenciais “Gita”, “Novo aeon” e “Há dez mil anos atrás”, além de dois discos de versões de clássicos do rock “Raul rock Seixas” e “30 anos de rock”. Os discos de inéditas marcam a fase de ouro do Maluco Beleza e sua parceria com Paulo Coelho. Vendo e ouvindo os álbuns juntos, é possível entender melhor a carreira de Raul e sacar um pouco do seu projeto estético, místico e sempre doidão. Além disso, os álbuns vêm com faixas-bônus como quitutes, como a boa “Caroço de manga”, da trilha sonora da novela “A volta de Beto Rockfeller”. Faltou apenas um capricho maior para transformar a caixa em um objeto de desejo mais definitivo. Ao invés de um livro falando sobre os discos, ela é acompanhada de um encarte magro que não deve atrair nem o mais fervoroso fã.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Gorillaz

G-Sides







Lançado em26 de fevereiro de 2002
Gravado em2001
Gênero(s)Rock alternativo, hip hop alternativo, trip hop, música eletrônica
Duração37:48
Gravadora(s)Parlophone, Virgin Records, EMI
ProduçãoDan the Automator, Gorillaz


Versão americana

  1. 19-2000 (Soulchild remix)
  2. Latin Simone
  3. 19-2000 (The Wiseguys House Of Wisdom remix)
  4. The Sounder
  5. Faust
  6. Clint Eastwood
  7. Ghost Train
  8. Hip Albatross
  9. 12D3


sábado, 6 de fevereiro de 2010

Bloc Party

Silent Alarm
Lançado em14 de Fevereiro de 2005 (GB)
22 de Março de 2005 (EUA)
Gravado emDeltalab Studios, Copenhagen;Miloco, Hoxton em junho e julho de 2004
Gênero(s)Rock, Indie rock
Duração50:35
Gravadora(s)V2 Records
ProduçãoPaul Epworth

Faixas

1 - "Like Eating Glass" – 4:20

2 - "Helicopter" – 3:40

3 - "Positive Tension" – 3:54

4 - "Banquet" – 3:22

5 - "Blue Light" – 2:47

6 - "She's Hearing Voices" – 3:29

7 - "This Modern Love" – 4:25

8 - "Pioneers" – 3:35

9 - "Price of Gas" – 4:19

10 - "So Here We Are" – 3:53

11 - "Luno" – 3:57

12 - "Plans" – 4:10

13 - "Compliments" – 4:40




Agenda de shows internacionais confirmados no Brasil em 2010.

Beyoncé

Os ingressos para a turnê da cantora norte-americana no país emfevereiro estão entre os mais caros da temporada - até R$ 700 -, mas nem por isso ficaram encalhados. A diva do R'n'B se apresenta em Florianópolis (dia 4, no Parque Planeta), em São Paulo (com Ivete Sangalo, dia 6, no Estádio do Morumbi), no Rio de Janeiro (dias 7 e 8, na HSBC Arena) e em Salvador (com Ivete Sangalo, dia 10, no Parque de Exposições de Salvador). As entradas para a apresentação na capital fluminense estão esgotadas.



Coldplay

A banda inglesa traz ao Brasil a turnê "Viva la vida", com abertura do grupo Bat For Lashes. Chris Martin e companhia se apresentam em 28 de fevereiro no Rio (Praça da Apoteose) e em 2 de marçoem São Paulo (Estádio do Morumbi). Os preços das entradas variam de R$ 160 a R$ 500 e ainda há setores disponíveis.


Guns N' Roses


Com apenas o vocalista Axl Rose e o tecladista Dizzy Reed da formação original, a banda tem cinco shows confirmados no Brasil em março. O grupo toca em Brasília (dia 7), Belo Horizonte (no dia 10), São Paulo (dia 13), Rio de Janeiro (dia 14) e Porto Alegre (dia16).

A-ha

Em março o Brasil recebe o trio pop norueguês para uma turnê de despedida dos palcos. A banda se apresenta em Bauru, no interior de São Paulo, no dia 9. Em seguida o grupo toca em São Paulo (dia 10), no Rio de Janeiro (dia 13), em Belo Horizonte (dia 14), em Brasília (dia 16) e no Recife (dia 18). Os ingressos já estão à venda.

Confira mais em : G1

'Vovó Rock', de 69 anos, desponta como DJ nas pistas francesas


Depois de comandar noites em boates em Paris e Cannes, inglesa Ruth Flowers se prepara para primeiro disco.


Uma inglesa de 69 anos está causando sensação nas pistas de dança da França.

Ruth Flowers, mais conhecida como Mamy Rock (Vovó Rock, em francês), como ela mesma se apelidou, recentemente comandou a noite na badalada boate Queen, em Paris, e tem outras apresentações previstas na França e também em outros países neste ano, disse à BBC Brasil o seu produtor, o francês Aurélien Simon.

A DJ avó de cabelos brancos, que usa fone de ouvido prateado, roupas de lantejoulas, tênis e está sempre de óculos escuros - deverá lançar seu primeiro disco neste ano.


Flowers decidiu se lançar no mundo das mixagens por acaso, há cinco anos, após ter ido à festa de aniversário de seu neto em um boate londrina. Ela quase foi barrada pelo porteiro, mas conseguiu entrar e diz ter descoberto um novo mundo.


"Os jovens dançavam como doidos. A luz e a música me transportaram. Era tão diferente das festas que eu costumava ir quando era jovem. Gostei e pensei que poderia fazer isso também", conta Mamy Rock, que afirma ter se sentido "rejuvenescer" naquela noite.

Ela aprendeu a mixar e, com a ajuda de seu produtor francês, amigo de seu neto, ela começou a tocar em casas noturnas.


"Gosto de mixar músicas novas e antigas. Posso misturar música eletrônica com Rolling Stones", diz a DJ. O grupo de rock Queen é um de seus favoritos.


No último Festival de Cinema de Cannes, Mammy Rock mixou todas as noites na Villa Murano, um local da moda na cidade.


A DJ, que vive entre Paris e Londres, recebeu convites para se apresentar na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos e na América do Sul, afirma Simon, sem querer revelar, no entanto, se a turnê incluiria o Brasil.


"Organizamos as apresentações levando em conta que ela não pode se cansar muito", diz o produtor.


Mamy Rock diz que seu filho e neto acham sua nova atividade "fantástica". Mas ela não contou à sua irmã. "Acho que ela não ia gostar. Ela é uma pessoa de idade, bom, eu também", afirmou Flowers a uma TV francesa.

"Tudo o que você quiser fazer, você poderá fazer se você se dedicar a isso totalmente", diz Mamy Rock, que se diverte nas mesas de mixagens.

Artic monkeys

Whatever people say I am, That's what I'm not





Lançado em23 de janeiro de 2006
Gravado em2006
Gênero(s)Indie Rock
FormatoCD
Gravadora(s)Chapel Studios
Vídeos musicaisThe View from the Afternoon
I Bet You Look Good on the Dancefloor
Fake Tales of San Francisco
When the Sun Goes Down
From the Ritz to the Rubble

  1. Faixas
  2. The View from the Afternoon – 3:38
  3. I Bet You Look Good on the Dancefloor – 2:53
  4. Fake Tales of San Francisco – 2:57
  5. Dancing Shoes – 2:21
  6. You Probably Couldn't See For the Lights But You Were Staring Straight at Me – 2:10
  7. Still Take You Home – 2:53
  8. Riot Van – 2:14
  9. Red Light Indicates Doors Are Secured – 2:23
  10. Mardy Bum – 2:55
  11. Perhaps Vampires Is a Bit Strong But... – 4:29
  12. When the Sun Goes Down – 3:20
  13. From the Ritz to the Rubble – 3:13
  14. A Certain Romance – 5:31